domingo, 16 de junho de 2013

Em meio ao escuro e o absurdo


Em meio ao escuro e o absurdo.

Espero e me calo, me calo e espero, passa como o vento, que me congela e leva meu chapéu. As vezes esqueço do que é meu, espero e me lembro, nunca fora meu.
Cantigas que soam presas as lembranças, pessoas que se transformam em imagens, imagens que sofrem com o tempo.
Ah, o doce que mamãe preparava, a colher lambuzada e a linguá queimada, os gritos da mamãe até ecoa em meus ouvidos,"CUIDADO MENINA, TA QUENTE!!". Tarde demais...
Continua...